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Country Music Artist

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Meu nome é Thiarles Mariangelus, um heterônimo artístico, e criei este espaço para compartilhar minha experiência musical, tanto na apreciação da boa música, quanto no processo criativo da composição e arranjo. Junte-se a mim neste projeto, inscreva-se para receber notificações e novas postagens que ajudarão a você que quer seguir a carreira da Arte Sonora. Como Fazer Música é um espaço online que ajudará você a se tornar um compositor inesgotável. Você encontrará aqui desde crítica musical, avaliação de músicas de todos os tempos, até lições de composição de arranjo musical, amador e profissional.

Foto do escritorThiarles Mariangelus

A Arte da Composição Musical em 3 etapas

A Arte da composição musical possui suas leis internas, e para tal, devemos compreendê-las, nós que queremos ser artistas da arte sonora, encorajados a dar o nosso melhor em cada novo trabalho musical que desempenhamos, profissionalmente ou especialmente. Aqui, indicarei três etapas pelas quais o compositor deve passar para desenvolver sua arte musical, são três etapas que se hierarquizam como leis.



A primeira delas é a composição da melodia: saber desenvolver a melodia é fundamental, porque dela se extrairá a "alma da música", o que é a alma em questão? É aquele fundo simbólico que ela pede, não é estranho quando se ouve uma música e que ao escutá-la, intuimos que ela poderá ser de um tal tema ou situação, que a insinua de alguma forma, mas que no fim não está lá, há outra coisa completamente diferente.


Vi uma versão de música brasileira, daquele de Roxette, Spendind My Time, que eu particularmente sou fã, e como que a versão brasileira empobreceu a música de tal forma, que nem de longe lembra o drama da música original. Porém, também a música original nos parece dar mais do que realmente dá, donde vem este "dar mais do que tem a oferecer?" Vem da melodia que é rica, que é simbólica, e que nos leva a uma rica imaginação de possibilidades, a melodia dela se faz eterna. Com certeza, se fosse outra melodia, talvez não alcançasse o mundo como alcançou, e nem sobrevivido três ou quatro décadas como sobrevive.


A segunda lei é a do Ritmo: escolher o ritmo é a importância de se escolher o esqueleto da música, as bases pelas quais ela será sustentada, um bom ritmo, é captado pela inteligência, e ela logo ama, se ama o ritmo. O ritmo casa-se diretamente com a própria música, com a melodia, se torna inseparável dela, é pobre dizer que só se trata de batidas, não é isto, porque há músicas sublimes, cujo ritmo não nos é mostrado, está como que oculto, quase em espírito.


A terceira lei é a da Harmonia: O que é a harmonia na música? É a combinação de bom ritmo e boa melodia, um bom ritmo é um ritmo que ajustou e é ajustado pela melodia, e vice-versa. Complicado? Veja que quando ouvimos uma música, logo ouvimos nela o ritmo e a melodia, e sentimos que elas são concordes, se estivessem discordes, afetariam nossos ouvidos, causando um ruído desagradável de ouvir, como se fosse o esboroar caótico de gente passando e não tocando uma banda. Do mesmo modo, na música se ouve a harmonia que é a relação entre bom ritmo e boa melodia, mas para encontrar esta harmonia, ócorre de termos que ajustar tanto o ritmo quanto a melodia, até que ambos se encaixem, tal como macho e fêmea, positivo e negativo.

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